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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Saudade Fez um Samba |



Perdoar não é esquecer, assim como evitar não é odiar.
É possível querer bem, muito bem, ainda que se queira distante.
Não, isso não é cruel.
Cruel é fingir uma coisa que não existe só para agradar àquilo que criaram para e sobre você!

"Você olha para os espinhos, e pensa que não vai tocar neles porque vai se machucar, mas você não está contra os espinhos. Uma coisa é você conscientemente não chegar perto para não se machucar (é sensato e inteligente fazer isso), mas você não está julgando nem condenando." Sri Prem Baba



sexta-feira, 20 de julho de 2012

Nos momentos de crise, não te abatas. Escuta. 
Por nada te revoltes, nem te amedrontes. Ora. 
Suporta a provação, não reclames. Aceita. 
Não grites com ninguém, nem firas. Abençoa. 
Lance de sofrimento é o ensejo da fé. Silencia. 
Deus sabe o instante de intervir!...

Emmanuel

Energias - Emmanuel
Emmanuel

Entendendo-se o conceito de vibrações, no terreno do espírito, por oscilações ou ondas mentais, importa observar que exteriorizamos constantemente semelhantes energias. Disso decorre a importância das idéias que alimentamos.

Em muitas faces da experiência terrestre nos desgastamos com as nossas próprias reações intempestivas, ante a conduta alheia, agravando obstáculos ou ensomando problemas.

Se nos situássemos, porém, no lugar de quantos criem dificuldades, estaríamos em novo câmbio de emoções e pensamentos, frustrando descargas de ódio ou violência, angústia ou crueldade que viessem a ocorrer em nossos distritos de ação.

Experimenta a química do amor no laboratório do raciocínio.

Se alguém te fere coloca-te, de imediato, na condição do agressor e reconhecerá para logo que a compaixão deve envolver aquele que se entregou inadvertidamente ao ataque para sofrer em si mesmo a dor do desequilíbrio.


Se alguém te injuria, situa-te na posição daquele que te apedreja o caminho e perceberá sem detença que se faz digno de piedade todo aquele que assim procede, ignorando que corta apropria alma, induzindo-se à dor do arrependimento.

Se te encontras sob o cerco de vibrações conturbadoras, emite de ti mesmo aquelas outras que se mostrem capazes de gerar vida e elevação, otimismo e alegria.
Ninguém susta golpes da ofensa com pancadas de revide, tanto quanto ninguém apaga fogo a jorros de querosene.

Responde a perturbações com a paz.

Ante o assalto das trevas faze luz.

Se alguém te desfecha vibrações contrárias à tua felicidade, endereça a esse alguém a tua silenciosa mensagem de harmonia e de amor com que lhe desejes felicidade maior.
Disse-nos o Senhor: "Batei e abrir-se-vos-á. Pedi e obtereis".

Este mesmo princípio governa o campo das vibrações.

Insiste no bem e o bem te garantirá.
Do livro Paz e renovação. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

sexta-feira, 30 de março de 2012

OS PERIGOS DE DEIXAR UM BEBÊ CHORANDO

Dos melhores textos que ja li!
Gostaria que muita gente lesse com atencao e cuidado o que diz aqui!



Original: http://www.possoamamentar.com.br/wp-content/uploads/2012/03/Os-perigos-de-deixar-um-beb%C3%AA-chorando.pdf

Prejudicando crianças e seus relacionamentos a longo prazo
Por Darcia Narvaez, PhD

Retirado de:
http://www.psychologytoday.com/blog/moral-landscapes/201112/dangers-crying-it-out
tradução livre de Bianca Balassiano

Deixar bebês chorando sem intervir é uma ideia comum desde a década de 1880, quando a
medicina encontrava-se em alarde a respeito de germes e transmissão de infecções, e então
concluiu que os bebês raramente devem ser tocados.  (leia Blum, 2002i para obter uma crítica
pertinente a respeito desta época e atitudes em relação à criação de filhos.)

No Século XX, o behaviorista John Watson (1928), interessado em transformar a Psicologia em 
Ciência Exata, assumiu a “cruzada contra o afeto” como então presidente da Associação 
Americana de Psicologia. Ele aplicou o paradigma mecanicista do behaviorismo à criação de 
filhos, alertando sobre os perigos do excesso de amor materno. O Século XX foi a época na 
qual acreditava-se que  os “os homens da ciência” sabiam mais do que mães, avós e famílias 
sobre como criar seus próprios filhos. Muito carinho com o bebê resultaria em um ser humano 
dependente, mimado e falho. Engraçado como os “experts” chegaram a esta conclusão sem 
absolutamente nenhuma evidência para respaldá-la! No entanto, há todo tipo de evidência 
(então e agora) comprovando o exato oposto. 
Um panfleto oficial da época dizia que “maternar é segurar o bebê em silencio, com posições 
que induzam à tranquilidade” e que  “a mãe deve parar imediatamente se seus braços 
estiverem cansados” porque  “o bebê não deve ser um inconveniente para o adulto.” Bebês 
maiores de 6 meses “devem ser ensinados a sentar-se em silêncio no berço; do contrário terão 
que ser vigiados constantemente e entretidos por suas mães, um grande desperdício de 
tempo.” (Blum, 2002)
Estas atitudes lhe parecem familiares? Um pai relatou-me recentemente que foi encorajado a 
deixar seu bebê chorando até que dormisse para que ele pudesse “ter sua vida de volta”. 
Com a neurociência, podemos confirmar o que nossos antepassados tinham como certo – que 
deixar os bebês em dificuldades é uma prática que pode,  em longo prazo, prejudicar as 
crianças e suas capacidades de relacionamento de diversas maneiras.  Nós sabemos agora que 
deixar bebês chorando é uma boa maneira de criar uma pessoa menos inteligente, menos 
saudável e mais ansiosa, pouco cooperativa e alienada, que provavelmente passará estes 
mesmos ou piores traços para a geração seguinte. 
A desacreditada visão Behaviorista vê o bebê como um intruso na vida dos pais, uma invasão 
que deve ser controlada de toda maneira para que os adultos possam viver suas vidas sem 
incômodos. Talvez possamos perdoar esta atitude e ignorância, pois naquele tempo, extensas 
famílias estavam se desfazendo e novos pais precisavam descobrir como lidar com seus bebês 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Tudo Novo De Novo

Tenho a pessima mania de comecar e nao terminar coisas... Alias, talvez seja um dos piores defeitos. Meu marido listaria mais coisas, claro (rs), mas esta e' uma das que particularmente me incomoda mais. Mas como sei tambem que nao sou nem de perto a unica neste mundo a ser assim, entao la vai eu comecar mais uma coisa: mais um blog! Nao que eu tenha a intencao de "termina-lo", mas sim, de nao abandona-lo.. Quem sabe ate me animo em continuar com postagens nos outros meus dois amores virtuais: o blog do Baby Daniel, meu abencoado e amadissimo primeiro filho e o blog Da Felicidade, que fala um pouco sobre uma das historias de amor mais lindas e mais inusitadas que eu conheco, a minha com meu marido Luiz Felipe. Neste aqui, VidAquiAgora, inspirado pelo minha mais nova paixao, nosso novo filhinho ainda no ventre, pretendo falar sobre como esta sendo ser mae outra vez - agora distante geograficamente de familiares e amigos :( - e com isso, contar minhas experiencias particulares sobre maternidade e afins aqui em Londres. Vamos ver ate' onde vao estas postagens.. Vou tentar bater meu recorde e nao parar tao cedo. Heheh. Welcome Everybody!